Mídia

 

Farmacêutico “fora da caixinha”: assumir responsabilidades para reduzir riscos

O perigo em realizar atividades que reforcem a adesão ao uso de medicamentos sem estar antecedida por um processo racional de tomada de decisão clínica.


 

Como o CEAF mudou a minha vida

A farmacêutica e doutoranda croata Andrea Brajkovic, relata sua vivência durante o intercâmbio realizado no CEAF/UFMG no 1º semestre de 2017.


 

A experiência subjetiva do paciente com diabetes

As farmacêuticas responsáveis pelo serviço GTM na Liga acadêmica do diabetes no HC/UFMG, falam sobre o serviço e a importância da filosofia de prática da atenção farmacêutica no cuidado ao paciente com diabetes.


 

Por que Farmácia? – Uma reflexão discente

“PARA QUE(M) SERVE SEU CONHECIMENTO?”


 

CEAF: Qual é o foco do nosso trabalho?

“[…] Em outras palavras, fazemos o que fazemos todos os dias porque temos convicção de que as pessoas em uso de medicamentos merecem muito mais do que recebem atualmente dos sistemas de saúde. Elas merecem compreender porque estão utilizando cada produto farmacêutico prescrito e o que esperar de cada um, além de obter os resultados desejados com a maior segurança e comodidade possível. Trabalhamos para isso!”


 

Sou (quase) Farmacêutica sim e me orgulho disso!

“O que é que eu estou fazendo aqui? Essa pergunta me angustiou por muito tempo. Afinal, eu estava me graduando em uma profissão com a qual eu não me identificava e não fazia ideia do que fazer em relação a isso.”


 

Entrevista com farmacêutica Georgiane Oliveira, mestranda do CEAF e  ganhadora do prêmio científico RIOPHARMA 2015.

Revista do CRF-RJ – RIOPHARMA 2015

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