Um diagnóstico positivo para HIV pode gerar medo, angústia e ansiedade.
Para isso, existem instituições que oferecem acolhimento a essas pessoas, formando redes de apoio.
Serviços de saúde de referência:
Após o diagnóstico de HIV, a pessoa é encaminhada para um serviço de saúde de referência. Esse serviço conta com uma equipe de vários profissionais, incluindo médico, psicólogo, nutricionista, farmacêutico, assistente social etc. Esses profissionais dão início ao acompanhamento contínuo da pessoa, incluindo acesso a medicamentos, consultas, apoio psicológico e social.
UNAIDS
A UNAIDS é um programa que realiza campanhas e ações com foco na diminuição da transmissão do HIV, no apoio a pessoas que vivem com o vírus e no combate ao preconceito e o estigma vivenciado por elas.
Deu positivo, e agora?
“Deu positivo, e Agora?” é um site criado pela UNAIDS para jovens que acabaram de receber o diagnóstico de HIV. O objetivo é acolher o jovem e mostrá-lo que realizando o tratamento ele pode ter uma vida saudável. Há também histórias de vida de pessoas que vivem com HIV e ativistas.
Movimento Nacional das Cidadãs PositHIVas
É um movimento nacional que tem como objetivo acolher e incentivar mulheres que vivem com HIV a lutar pelos seus direitos e combater a discriminação.
Rede Nacional de Mulheres Travestis e Transexuais e Homens Trans Vivendo e Convivendo com HIV/Aids (RNHTTP)
É uma rede nacional que fornece apoio à população trans que vive com HIV. Realiza ações de prevenção e tratamento, além de inclusão de políticas de saúde e luta pelos direitos dessa população.
Rede Nacional de Adolescentes e Jovens vivendo com HIV/Aids (RNAJVHA)
É uma organização sem fins lucrativos que acolhe jovens e adolescentes que vivem com HIV.
Agência de Notícias da Aids
É uma agência de notícias sobre HIV e Aids, que fornece informações atualizadas de especialistas e pessoas que vivem e convivem com HIV. Além de disponibilizar o contato para pessoas que precisarem de apoio.
ONGs de apoio à população vivendo com HIV no Brasil
Neste link você encontra organizações que realizam apoio a pessoas vivendo e convivendo com HIV e população LGBT em Minas Gerais
Texto produzido por: Ana Luiza Pereira da Rocha, graduanda em Farmácia, Faculdade de Farmácia da UFMG
Revisão: Profa. Marina Guimarães Lima e Profa. Maria das Graças Braga Ceccato
Edição e postagem: Mariana Dias Lula
Referências Bibliográficas:
- Ministério da Saúde. Diretrizes para Organização do CTA no âmbito da Prevenção Combinada e nas Redes de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/gestores/diretrizes-para-organizacao-e-funcionamento-dos-cta-no-ambito-da-prevencao-combinada.
- Ministério da Saúde. 5 Passos para implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica. Brasília: Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2014/5-passos-para-implementacao-do-manejo-da-infeccao-pelo-hiv-na-atencao-basica
- Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2013/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-manejo-da-infeccao-pelo-hiv-em-adultos.
- Ministério da Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br
- Secretaria de Estado de Saúde: Aids. Disponível em: <https://www.saude.mg.gov.br/aids>
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